Permitir não é aceitar intriga, não é compactuar com hipocrisia, nem muito menos dar like pro recalcado que vem destilar segundas intenções na tua time-line.
Daí aparece o “friend”, vem comentar que o uso da bandeira da paz por mim é fake, que eu não sou aquele ídolo espiritual que ele cria (pretérito imperfeito do verbo crer), e aí eu pergunto: o problema é meu ou é dele? O intrigão sou eu ou é o tosco que vem aqui me cutucar. O problema é que vem me cutucar com vara curta. E até para vara longa, o “block” tá aí prá isso. Quando acontece isso a mariposa vai chorar pra sua bolha. “Ái, o Rúbis me fez dodói”. È tão manjado isso, os caras nem tem espontaneidade de criar drama novo! Toda a esquerdalha age assim. A vara que eu me referi aqui são as sinapses cerebrais.
Nos permitir é respeitar e ser respeitado, pois asseguro que quem não respeita não será bajulado aqui.
Nessa ordem. Primeiro respeitar.
Nos permitir é opinar construtivamente. E assim construtivamente receber minha atenção. Ainda que poucos assim não o façam (opinar construtivamente) recebem ainda assim minha atenção, pelo respeito pretérito que nossas jornadas já compartilharam.
E para opinar, neste meio das mídias sociais, tens que saber escrever. Não aguento adivinhar ideia mal redigida.
Nos permitir é saber a diferença entre a pizza e a sua opinião. A pizza, eu pedi. Então pisa leve.
Todos mandam na sua casa, eu também mando na minha. Pensa, antes de vir aqui escrever merda, se eu caguei na tua página.
Nos permitir é saber que mesmo quebrando o pau comigo nos ARGUMENTOS, estarei pronto para te dar um abraço e rir de tudo isso.
Sinceramente, não guardo rancor. No máximo, mantenho a indiferença.
Nos permitir é saber que juntos podemos ver um novo começo de era, mesmo cercados nesses muros de hipocrisia que insistem em nos rodear.
Não existe uma opinião única assim como não existe música de uma nota só. Até a nota dissonante, no momento certo é fundamental.
Vamos?