Radar

Foto tirada no reflexo da tela de um Radar
Radar: Percepção 360. Intuição. Olhar para os lados. Ver a forma no plano. Captar a luz no opaco. As sutis cores do inverno.
Radar: Um rumo, um caminho, um destino.
Radar, radar e radar.

A Força, Deus é quem dá

Numa sequência crescente rumo ao infinito, um novo patamar foi galgado no Trabalho de ontem.
– Tudo começou no primeiro degrau, quando uma alva e resplandecente luz foi descoberta, e assim vislumbrou-se o quanto pode ser imensa a mente cósmica.
– O Batismo veio também na Força, em pleno litoral dos Orixás. Bahia, um reveillon num Universo Paralello.
– A prova e o começo do merecimento veio em outro reveillon, galgando um imenso paredão da Chapada dos Veadeiros, no Alto Paraiso. “Atenção, Firmeza e Obrigado”, repetidos à exaustão impregnaram-se em meu ser como o maior ensino, ao lado da palavra HUMILDADE que foi gravada em meu coração.
– Com o merecimento, veio a percepção do próprio pulsar do Coração, chackra primordial que fez a ligação entre os chackras terrenos e aqueles chakras que vem do alto.
E agora, arrebatado na Força Divina, assisti estupefato a manisfestação do Poder. Eu, amigo da Força, deixei-me levar por Ela, em total confiança.
Ela deu-me a Voz. Deu-me o sentimento de desolação do Astral para os que ainda estão no mundo da ilusão. Deu-me o reconhecimento da dádiva divina que é o usufruto desse Universo que é o nosso corpo físico. Muito, muitíssimo mais…
Num trabalho de escala mundial, a data de Aniversário da Madrinha Rita, com várias igrejas de todo o mundo sintonizadas nessa energia divinal, e com a presença dela própria, a Madrinha Rita, no Céu do Mapiá, em plena floresta, não poderia ser diferente do que foi.
A Força, Deus é quem dá, para quem tem conhecimento, reconhecendo os primores e não tirar do pensamento. Sou eternamente grato e credor por ter sido o instrumento de tal manisfestação. Que assim seja!


É PEDINDO E ROGANDO
(Mad. Rita)
É pedindo e rogando
Que podemos alcançar
Eu pedi a Virgem Mãe
Para Ela vir nos curar
Meu Mestre o Vós eu peço
Tenha de nós compaixão
Nos dê paz, nos dê amor
Aqui dentro da sessão
Nos dê a nossa saúde
Firmeza para nós cantar
Meu Mestre nos segure
Não nos deixe tombar
Daqui estou olhando
Prestando bem atenção
Eu ensino é ter amor
Mas só querem a ilusão

São João

E tivemos na madrugada de sábado para domingo, no CHAVE, a Festa de São João!!!
Bailamos das 20:00 hs de sábado até as 04:00 hs de Domingo o Hinário do Mestre Irineu, com direito a uma hora e meia de intervalo. Aproveitamos para fazer uma quadrilha junina ao som das Diversões do Mestre. Foi sensacional.
Depois acendemos uma super fogueira.
Ao final do intervalo fizemos uma dança de roda com o hino Hei-Hou: muito bom!!!
São João era menino
Só vivia nas Campinas
Pastorando as suas ovelhas
Pregando as Santas Doutrinas

(Hino 66 do Mestre)
VIVA SANTO ANTÔNIO
VIVA SÃO JOÃO !
VIVA SÃO PEDRO !
VIVA TODAS AS FESTAS JUNINAS !!!

De volta à Music Technology

E agora cruzo novamente a ponte para o mundo da tecnologia que une os computadores e a música em sua essência.
Não digo esse mundo dos softwares de áudio digital, mp3, editores de wav, softsynths tipo VSTi, sequencers e samplers, pois desse mundo eu nunca saí. É o mundo que todo o mundo usa e representa o resultado prático da Tecnologia Musical.
Refiro-me ao mundo base da tecnologia musical: a programação essencial. Mexer na música no nível dos bites e bytes. Abrir o código MIDI. Propor novas idéias de design e síntese músical. Idéias que odem resultar em novos produtos, tendências e linhas de desenvolvimento.
Quando digo que cruzo “novamente” é porque há muito tempo atrás eu já fiz esse percurso.
Eu tive contato com a tecnologia musical, no advento do MIDI, em 1988 (na verdade o MIDI veio em 1983…) e com a compra de meu computador ATARI ST (relíquia que mantenho até hoje!).
Aprendi o código MIDI em linguagem hexadecimal e passei a estudar os mapas de implementação que vêm no final dos manuais dos sintetizadores. A partir daí com o ATARI e um programa de BASIC (!!!), programei sistemas para interagir com os sintetizadores Roland D-20 e o Sampler Roland S-330, meus parceiros da época.
Teve uma vez que até saiu um “artigo-citação” sobre uma programação que eu tinha descoberto para o sintetizador Roland D-20 na prestigiada revista norte americana KEYBOARD. Acho que foi em 1990… Não acho mais o artigo…
Logo depois aprofundei o estudo fino, e me uni ao grupo de Computer Music da pós graduação em Inteligência Artificial do Instituto de Informática da UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Utilizávamos técnicas de Redes Neurais para desenvolver algoritmos musicais inteligentes. Um dos softs utilizados naquela época era o MAX, que só rodada em MACs. O rresto da programação era feita em C nas super-estações gráficas da Silicon Graphics que tínhamos no laboratório.
Com o MS Visual Basic e um OCX que fazia a ligação lógica MIDI-PC, desenvoli vários sistemas, entre eles um semi-editor para o módulo Roland SC-7. Falo “semi-editor” pois ele nunca ficou pronto em sua totalidade (em verdade creio esse ser algo natural do gênio humano: nunca se satisfazer com o atual. Daí todas as versão dos softwares, sempre mais avançadas e tal..).
E agora, acabo de instalar uma versão do MAX que agora existe para o Windows, e eu nem sabia, pois a anos não mexo “nessas coisas”…
Parece fácil mas tem muito código por trás...
E também descobri o SynthMaker, que é um excelente programa para se fazer… sintetizadores e outros dispositivos de áudio, como efeitos de som!!! Um programa assim na década de 90 era algo totalmente impensável, e hoje é uma realidade!

[clique para entender tudo…]
Então meu novo hobbie é aprender a mexer nesses dois softwares e uní-los para criar um instrumento no notebook controlado por uma “interface gestual humana”. AGUARDEM…

Hot sem Dog

Scooby-Doo diz: SALSICHA, cadê você?!?!?!?!
E hoje me deu uma vontade de comer um panchos no La Pasiva. Panchos, também conhecidos como Frankfurtianos nada mais é do que um super Hot-Dog uruguaio.
Lá chegando me lembrei que “estou” vegetariano. Então pedi um panchos sem salsicha. O garçon não entendeu nada, e ficou me olhando como se tivesse visto um extraterrestre (adivinhão), mas mesmo assim, trouxe-me o pancho.
E posso dizer para vocês, com toda a certeza: Ficou horrível e ridículo. :^(
E como diz Scooby-Doo: SALSICHA, cadê você?!?!?!?!

Catuaba

A BEBIDA PARA PEGAR LOURAS E MORENAS. AO MESMO TEMPO!!! Essa foto é da minha catú que eu tomei na Trancendence. Imagina que ENERGIA que eu estava por lá!!!
Fiquei com dúvida onde encaixar esse artigo, se no MondoPsy ou no Mondo Gourmet… Foi no MondoVR basicão mesmo….
A Catuaba, conhecida como “Catú” é a bebida das festas Psy. Parece que tudo começou em Santa Catarina, quando uma marca da Catú de lá começou a patrocinar as festas de música eletrônica. Não sei se é isso, mas eu conheci a Catú nas raves e gostei.
Aqui em Porto a catuaba mais “classe” é a (bah, esqueci o nome), conhecida como a catuaba do Záffari, pois tem para vender nesse súper. É com garrafa de vidro e o gosto é menos amargo que as demais.
Uma outra boa marca de catú é a selvagem, e tem até em garrafas 600ml long neck. Muito legal…
A catuaba é conhecida, além do seu gosto… estranho… por dar mais “pique” nas pessoas. Sacou que pique que eu estou falando, né? Basta olhar o rótulo da catuaba aí de cima… A catuaba age como tônico, estimulante e afrodisíaco. Também é indicado na recuperação de doenças e auxiliar nas falhas de memória.
Os constituintes são catuabina (substância amarga), aromático, resinas, taninos e matérias graxas e alcalóides similares à atropina. Os alcalóides estão concentrados na casca da catú.
Atualmente não estou mais bebendo catuaba, mas agora descubro que ela também é uma planta de poder. Então: Viva a Catú! Viva!!!

Uóóóóóóóóóó….

Esse veículo serve para ajudar no resgate de acidentes aéreos
Rubino na reunião de encerramento da auditoria.
E essa semana teve viagem para o interior do Estado, para auditar uma empresa que produz viaturas (muito) especiais.

Chegou o Inverno…


E chegou o Inverno. Com temperatura de 30 graus…
E nosso dublê de Lhasa, Chandra Rosa Kandi, estreiando a sua linda touquinha de lã, resmungou por entre os seu dentinhos: “Qaraquá, Rubis. Tô com calor… Tira esse negócio da minha cabeça. Não quero ficar marcando touca…”
E não é que a “bola de pelo ambulante” sentiu calor mesmo?!?! A toquinha não ficou cinco minutos na cabeça do bicho.

Nuvens de Algodão…

modelo: Jaque. locação: Parque Moinhos de Vento, no Elegante Bairro...
[foto by Rubis – cliquê para ampliê]
Nuvens de Algodão… Doce.

Caliel

caliel.jpg
Hoje é Dia de meu Aniversário,e portanto também é dia do meu Anjo: CALIEL
Caliel auxilia contra as adversidades, ajuda a conhecer a verdade nos processos, a triunfar os inocentes e a confundir as pessoas malvadas. Quem nasce sob esta influência, é inteligente, irreverente, carismático e possui forte magnetismo pessoal (eu?). Não gosta do que é vago, abstrato, querendo sempre entender tudo em todos os detalhes (eu??). É incorruptível, ama a justiça, a verdade e a integridade (eu???). É um verdadeiro mago que consegue realizar milagres, porque sua fé é inabalável (eu!!!).
Os anjos tem dias específicos… Ele é meu anjo porque o dia do meu aniversário, hoje dia 18/06, é o dia dele… Mas além do dia 18/06, o Anjo Caliel também tem uma outra data… Adivinha qual é? Ah ah ah ah, é claro!!! 11/11… Amém…


E falando em Anjos, não poderia deixar de mencionar o fato que aconteceu nesse domingo: Estávamos nós passeando pelo brick da Redenção, quando passamos em frente a uma banquinha que vendia figuras de anjos. “Tem do anjo Elemael?” – perguntei para a vendedora, tentando localizar o anjo que protege a nossa Egrégora do Bem. Ela me disse: “Elemael eu nunca ouvi, mas tem um nome parecido que é Elemiah…”. Pedi para ver a imagem do anjo, e quando ví que ele é o Anjo Protetor das pessoas que nascem no dia 09/01, não tive dúvidas que era ele mesmo: Essa data é o aniversário da Lú Rosa… Amém (de novo)…