DE ONDE VIRÁ A SOLUÇÃO DA CRISE INSTITUCIONAL QUE ASSOLA A NAÇÃO BRASILEIRA?

(foto dos tempos que a esquerda era contra a Censura…)

Análise dos Desafios Atuais do Brasil

O assunto da liberdade de expressão e a censura deveria ser simples e unânime, mas torna-se complexo no contexto brasileiro. Para quem tem um pingo de caráter na alma e um tico-e-teco na cachola já concluiu que a atuação do ministro Alexandre de Moraes é errada, conclusão essa que veio à tona do debate com a entrada de Elon Musk na defesa sobre liberdade de expressão.

Quem fará frente ao comportamento de Moraes, que parece recrudescer a cada exposição de sua ilegalidade? Nem os cúmplices do Supremo Tribunal Federal (STF) nem o frouxo Senado, sob a liderança de Pacheco, parecem capazes de restringir suas ações. E o Dilmo? Esse não demonstrou interesse em mediar as tensões, ao contrário do discurso de campanha e continua no caminho inverso ao se referir aos participantes da última manifestação do Rio como “fascistas”… Ele está encurralado pelos desafios crescentes que seu governo decrépito enfrenta.

Então afirmo que a resolução dos problemas atuais requer a aliança de três forças: institucional, elite e popular. O único caminho institucional vislumbrado é uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) proposta para investigar abusos de autoridade, que poderia limitar os excessos do STF. Além disso, sugiro que as elites devem agir, motivadas por crises econômicas iminentes, e o povo deve se mobilizar nas ruas, como ocorreu no passado, para pressionar por mudanças significativas. Todo esse movimento já se iniciou, com a CPI proposta por Van Hatten, a largada de mão da isentosfera da Faria Lima do governo petralha e das manifestações que voltam a mobilizar multidões, após o medo instaurado pós 8 de Janeiro.

Será um desafio mobilizar essa aliança tripla para uma ação coletiva efetiva, nesse cenário assolador de crescentes desafios econômicos e políticos.

Não posso terminar sem um uma observação sobre como a esquerda, que historicamente se posicionou contra a censura, agora parece adotar práticas que limitam a liberdade de expressão, o que complica ainda mais o cenário político brasileiro. São aqueles que eu excluí dessa proposição de solução, com o critério exposto no primeiro parágrafo desse artigo.

Greve do UBER é coisa para comediante: Vamos rir!!!

E aí pessoal, tudo bem? Hoje vamos falar sobre a greve dos motoristas da Uber aqui no Brasil. Eu sei que não é nada engraçado, mas vamos tentar fazer piada com isso, né, já que eles é que querem se fazerem de palhaços…

Primeiro, vamos falar da viabilidade dessa greve. A Uber funciona com base na oferta e procura, então quando a demanda é alta e tem poucos motoristas, os preços sobem. Se rolar uma greve, quem não participar pode se dar bem e ganhar mais dinheiro. Ou seja, menos gente vai apoiar a greve, o que pode acabar com o movimento. E aí, como fica? Quááááá….

Mas aí tem uma galera que tá chamando essa greve porque quer criar uma entidade representativa pros motoristas. Aí sim, né? A galera quer ter voz ativa e tal. Coisa de Socialista… Quááa´….Só que esse tipo de coisa funciona mais pra empresas centralizadas, que não conseguem trocar os funcionários tão rápido quanto a Uber, que contrata motoristas como contratados independentes. Aí fica difícil ter um impacto real na empresa.

Mas aí o regime totalitário brasileiro que assola o ambiente no momento quer regularizar os serviços de compartilhamento de viagens. Só que isso pode aumentar os custos e reduzir os ganhos dos motoristas. E aí, não é isso que a galera quer, né? Eles querem é ganhar dinheiro! E o desgoverno quer criar sindicalistas lambe botas e ferrar os trabalhadores com taxas, mas a galera dos aplicativos tá preocupada mesmo é com o dinheiro no bolso.

Enfim, acho que essa greve não vai dar muito certo, não. Talvez seja melhor os motoristas sentarem com a Uber e conversarem sobre as demandas deles. Quem sabe, né? Enquanto isso, a gente fica por aqui fazendo piada com a situação e zoando o Carniça. Quem sabe assim a gente alivia um pouco o clima tenso dessa história.

(hoje tava beleza pra chamar uber…. até mais barato que o costume… kkkk)

O hipocrita “emoji da risada” do facebook

O que você acha que acontece quando se abre a CAIXA DE PANDORA?

Quando um lado politicamente influente (os esquerdas) conta com a ajuda dos meios de comunicação (cnn, twitter, globo, folha, etc), com os politicos corruptos (binden, obama, maia, doria) e com os investidores inescrupulosos (soros, lermer, zuckerberg, nelipe), todos com o mesmo ideal de poder (que é o poder total e absoluto) e juntos passam a falar que o outro lado não tem o direito de existir , nem de falar porque eles são tudo o que os piores adjetivos (que eles inventam) representam…

Você acredita que estes (as direitas, liberais, libertários, republicanos, “minions” de todas as vertentes) vão ficar submissamente de acordo e agradecer a esquerda e o twitter por terem calado Trump, e ao mesmo tempo não calou TODOS os discursos de ódio do BLM, dos xiitas, não ter cassado o ditator Maduro, e todo essa hipocrisia que existe (na mais alta desfaçatez) atualmente…? Hipócritas, mil vezes hopócritas.

Claro que quando se abre a caixa da pandora se choca o ovo da serpente.

A sociedade que opte pela hipocrisia como modus operandi da nova-verdade, pela censura como forma de “proteção à DEMOcracia”, os fact-check em detrimento dos FATOS, o ódio no lugar de seu opsto (que é o amor) está continuamente colocando em xeque a resistência de seus pactos implícitos em torno da liberdade de expressão. Mas, acabou.Como é mesmo a primeira lei de Newton?

A solução seria o diálogo, mas é impossível enquanto perdurar a auto-ideia de supremacia hipocrita do emoji da risada do facebook.

Vidas Pretas…

Não bastasse a burrice da tentativa de mudar uma palavra sem gênero como “presidente”, na adaptação para o gênero feminino: “presidenta” e,

Dando segmento à exponenciação da ignorância nas iniciativas de adoção de um gênero “neutre” (segurem-me para eu não cair de tanto rir),

Agora traduzem como VIDAS PRETAS IMPORTAM, o slogan BLACK LIVES MATTER, num arremedo da importação (do terrorismo patrocinado por George Soros) para as terras tupiniquins.

Cara, VIDAS PRETAS! O que é isso? Os caras não sabem que a tradução de BLM é VIDAS “DE” PRETOS (ou de NEGROS, se preferir) IMPORTAM?!?

VIDAS PRETAS desses indivíduos que coadunam com a ignorância.

Sai prá lá! Como deixaram fazer isso na mais Paulista das Avenidas?

Monkey Green

monkeygreen

Na minha esquina tem um pokestop. Agora minhas caminhadas ao comércio local estão mais divertidas com o #pokemongo.

O comércio todo fechado. Nenhum vendedor ambulante na praça.

Na farmácia e supermercado, o povo em filas mantendo 2 m de distância.

Passa o ônibus que vem do Centro. Lotado. Os passageiros de pé, socados uns aos outros. Observo-os descer, uma cara de alívio, aquela tosse segurada, o catarro finalmente aliviado.

Desvio o olhar e aumento a distância, calculando a direção do vento. Meu celular vibra.

Pego o aparelho, desbloqueio a tela : era um Charmander. Jogo uma Master Ball. De primeira!

O mundo virtual está muito mais atrativo do que o real. Entendo aqueles que querem sumir daqui.

Gotcha!

Vamos nos permitir?

Permitir não é aceitar intriga, não é compactuar com hipocrisia, nem muito menos dar like pro recalcado que vem destilar segundas intenções na tua time-line.

Daí aparece o “friend”, vem comentar que o uso da bandeira da paz por mim é fake, que eu não sou aquele ídolo espiritual que ele cria (pretérito imperfeito do verbo crer), e aí eu pergunto: o problema é meu ou é dele? O intrigão sou eu ou é o tosco que vem aqui me cutucar. O problema é que vem me cutucar com vara curta. E até para vara longa, o “block” tá aí prá isso. Quando acontece isso a mariposa vai chorar pra sua bolha. “Ái, o Rúbis me fez dodói”. È tão manjado isso, os caras nem tem espontaneidade de criar drama novo! Toda a esquerdalha age assim. A vara que eu me referi aqui são as sinapses cerebrais.

Nos permitir é respeitar e ser respeitado, pois asseguro que quem não respeita não será bajulado aqui.

Nessa ordem. Primeiro respeitar.

Nos permitir é opinar construtivamente. E assim construtivamente receber minha atenção. Ainda que poucos assim não o façam (opinar construtivamente) recebem ainda assim minha atenção, pelo respeito pretérito que nossas jornadas já compartilharam.

E para opinar, neste meio das mídias sociais, tens que saber escrever. Não aguento adivinhar ideia mal redigida.

Nos permitir é saber a diferença entre a pizza e a sua opinião. A pizza, eu pedi. Então pisa leve.

Todos mandam na sua casa, eu também mando na minha. Pensa, antes de vir aqui escrever merda, se eu caguei na tua página.

Nos permitir é saber que mesmo quebrando o pau comigo nos ARGUMENTOS, estarei pronto para te dar um abraço e rir de tudo isso.

Sinceramente, não guardo rancor. No máximo, mantenho a indiferença.

Nos permitir é saber que juntos podemos ver um novo começo de era, mesmo cercados nesses muros de hipocrisia que insistem em nos rodear.

Não existe uma opinião única assim como não existe música de uma nota só. Até a nota dissonante, no momento certo é fundamental.

Vamos?

Mi-mistério da Cultura

Cultura, tema profundo.

A cultura vai além da arte, traz aspectos da história, da geografia, da raça e da espiritualidade.
Então começo dizendo que não se pode reduzir a Cultura a nichos artísticos. Não se pode apoderar-se da Cultura, nem mesmo com os mais nobres fins.
E aí me pergunto porque raios existe um ministério da Cultura, como poderia o Estado regular uma área dessas? Fiz uma pesquisa e vi que o MinC foi criado em 85 de um desdobramento do Ministério da Educação.
A partir daí o MinC serviu muito para os governos, conforme a linha ideológica desses.

Sou contra o Estado em si, entendo que Democracia é a ditadura da maioria e defendo que a Cultura nunca deveria ser objeto de programa de governo.

Achei acertadas a incorporação do MinC no Ministério da Cidadania e posterior sepultamento da mesma no Ministério do Esporte (?) e a recente a demissão do Secretário de Cultura.

Governo não tem que cuidar ou modelar Cultura. A apresentação do dramaturgo de Alvim foi tenebrosa, não apenas pela citações do tal propagandista nazista, mas pelos critérios de impor tipos, categorias e regiões, num prêmio esdrúxulo.

O aiaiai dos defensores do Che Guevara só mostra mais uma vez a hipocrisia e a nova língua distorcida da esquerdalha, onde tudo o que eles fazem é apontado no que fazemos e o argumento raso de “e o fulano, hein” tenta abolir a causa dos bilhões recuperados pela Lava Jato.

Parabéns pela demissão rápida do babaca. Nunca se faça como o que acontece em São Paulo, o Estado promover uma “arte” que tenta ser digna por ter sido censurada.

Minha bandeira é 0% para a Censura Artística e 100% para o Desprezo para aquela “arte” de cheirar o cú alheio.

Soltem da teta do Governo, parasitas.

Glauco e Raoni

20100312-glauco09.jpg

Hoje, vindo para cidade, estava ouvindo a gravação do hinário do Pad. Alfredo, com a Gercila cantando. Rapidamente lembrei-me dela e do Raoni, e dos momentos que passamos juntos no feitio do CHAVE.
Raoni, excelente músico, sempre que falava comigo falava sobre computadores, pois queria muito ter um Mac para suas produções…
Porém, via twitter, recebo uma notícia que me deixa chocado: Glauco Villas Boas, 53, foi morto nesta madrugada em sua casa, após uma tentativa de assalto ou sequestro. Raoni, 25, um de seus filhos, também morreu durante uma discussão com dois homens armados que invadiram a casa.
Glauco era o dirigente do Céu de Maria, igreja do Santo Daime em São Paulo / SP, e dono dos lindos hinários Chaveirinho e Chaveirão.


Biografia do Glauco e seus trabalhos como cartunista: http://www2.uol.com.br/glauco/index.shtml
Site do Céu de Maria: http://www.ceudemaria.org
Matéria da Folha de São Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u705802.shtml
Repercurssão no Twitter: http://twitter.com/#search?q=glauco

3 presidentes (com minúscula mesmo)…

3 Presidentes: Sarney, Collor e Lula.
3 desastres: Plano Sarney (congelamento de preços), Plano Collor (confisco) e a falta de planos de Lula (tudo no improviso e errado).
Antes, um falava mal do outro. Acusações de aborto, ofensas, xingamentos. Agora, dão as mãos entre si. São amigos e se apoiam.
Sinceramente vergonhoso. A militância do PT engole mais essa, mas já está acostumada a não ter lógica. Seu presidente compra suas consciências com os trocados do Bolsa Famíla.
FHC também é Presidente. Mas não entrou nesse conchavo maldito. Interessante.
Estou de olho.

No dia em que o México parou

(…)O empregado não saiu pro seu trabalho
Pois sabia que o patrão também não tava lá
Dona de casa não saiu pra comprar pão
Pois sabia que o padeiro também não tava lá
E o guarda não saiu para prender
Pois sabia que o ladrão, também não tava lá
e o ladrão não saiu para roubar
Pois sabia que não ia ter onde gastar
E nas Igrejas nem um sino a badalar
Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá
E os fiéis não saíram pra rezar
Pois sabiam que o padre também não tava lá
E o aluno não saiu para estudar
Pois sabia o professor também não tava lá
E o professor não saiu pra lecionar
Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar
O comandante não saiu para o quartel
Pois sabia que o soldado também não tava lá
E o soldado não saiu pra ir pra guerra
Pois sabia que o inimigo também não tava lá
E o paciente não saiu pra se tratar
Pois sabia que o doutor também não tava lá
E o doutor não saiu pra medicar
Pois sabia que não tinha mais doença pra curar
No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah)
No dia em que a Terra parou (Foi tudo)
No dia em que a Terra parou (Ôôôô)
No dia em que a Terra parou(…)
(Raul Seixas)

Parafraseando o nosso grande profeta Raul Seixas, estamos chegando “No Dia em que a Terra Parou”. Pelo menos no México já é assim!
O presidente do México, Felipe Calderón, determinou que a população passe cinco dias em casa a partir de amanhã, numa paralisação quase total da economia, depois que a Organização Mundial da Saúde apontou a iminência de uma pandemia de gripe suína. É a parada total da economia. Quem poderia prever na semana passada que algo assim fosse acontecer tão proximamente?
Pois é… Tempos de transição, tempos de apuração.