Muito parecido a passagem que tem no filme sobre “eletrólitos”, são os bordões que a esquerda gosta de escrever nos posts alheios por aí…
Se você não viu o filme, recomendo que veja, mesmo com o spoiler que vou deixar aqui:
Numa “Idiotacrassia”, que é o Sistema que evoluiu de uma “cultura” que endeusa artistas que apenas mostram a bunda (como o funk), que se influenciam com influenciadores transgênero (cujos implantes são maiores que o próprio QI), que seus filhos se orgulham em fazer sexo com todos os gêneros, bichos e coisas (numa “pan-orgia”), os seus políticos de estimação são reincidentes no crime e a “grande” mídia se preocupa apenas a doutrinar, a população repete compulsivamente o bordão “ELETRÓLITOS”, “ELETRÓLITOS”, “ELETRÓLITOS”…
A repetição de um jargão, como a esquerda faz, idiocrassicamente, só faz sentido quando se traz um contexto de prerrogativas: Não é “Quem Matou Gabriele”, mas primeiro questione “Quem matou Celso Daniel”.
Eu estudei numa época anterior à doutrinação socialista do ensino.
Infelizmente meu filho de 11 anos é vitima dessa doutrinação, um pouco menos quando estudava em escola particular, e totalmente agora, aluno da rede pública.
O Sirius já teve aulas sobre ideologia de gênero, teoria critica de raça, entre outras pautas esquerdistas.
Eu, responsável solo por sua guarda, antes dessas tentativas de cooptação, me antecipei nos assuntos sensíveis, “vacinando-o” sobre todos essas questões, incluindo a doutrinação psolista das professoras do ensino público, eventuais bullyings a serem sofridos e ensinei sobre o foco no respeito a todos, esmero nos estudos e ouvidos moucos às ladainhas.
O meu homeschooling durante a pandemia e o conteúdo da área de membros do Brasil Paralelo foram a base de seus aprendizados. Mas, a aptidão natural do Sirius em matemática , leitura, lógica de programação e musica tornou tudo mais fácil.
Hoje, nos emocionamos novamente com a História do Brasil, contada pela serie BRASIL A ULTIMA CRUZADA, relançada em glória e técnica pela Brasil Paralelo.
MONDOVR 