Os Macs no Brasil agora estão na moda. Tardiamente. A primeira vez que vi um Mac, não foi um Mac, mas sim um Mac da Unitron no laboratório de Informática da UFRGS. Eu que levei os disquetes do Excell for Mac para lá… Isso aproximadamente em 93. Ou antes, talvez… Nem lembro mais!
Com o sucesso dos Iphones, muita gente descobriu o Mac. Sua integração com o celular mais desejado do mundo é excelente. Tudo funciona perfeitamente, como conexão BlueTooth, compartilhamento de arquivos Itunes… até o teclado sem fio funciona perfeitamente em ambos.
Os programas do Mac também são ótimos para se usar, porém no mundo corporativo, a regra ainda é a Mico$oft e o seu onipresente Ruindows. Por exemplo: a intranet de uma empresa para a qual eu presto serviço só dá para baixar arquivos no Internet Explorer! E o arquivo é um modelo do abominável Infopath, que é um programa da suite Office.
Meus sistemas corporativos também são desenvolvidos em plataforma do Bill Gates: programo em ASP e preciso do Internet Information Service para testar e rodar meus sistemas.
Por isso, quando saio para trabalhar ainda estou levando meu valente Sony Vai-ou-Racha. Só que ele está mais para Racha agora: o boot nele leva uns 7 minutos. Estou pensando seriamente em formatar o HD e reinstalar tudo. Mas para ter esse trabalho, seria até melhor instalar o Ruindows no meu MacBook. Sim, dá para usar o programa do Bill no computador do Steve! Assim eu teria na minha charmosa máquina branquinha a solução tanto para a vida corporativa quanto para a vida criativa.
I love my Mac. Uma das coisas que mais gosto é chegar em casa e levantar a tela do notebook da Apple e ele rapidamente já estar pronto para uso, sem vírus, sem travamentos, sem chateações.
Dizem que a Apple está virando uma religião. Como já disse diversas vezes aqui no blog, notadamente nos artigos do Mondo Divinal, religião é religar-se.
O Mac facilita a sua ligação com a parte mais intuitiva do seu Ser, e assim permite uma melhor expressão de seu Eu Interior.
Minha mesa de trabalho, quando é o Mac que está sobre ela, não é apenas uma mesa de trabalho: é um Altar!
{Afinal de contas, tudo nessa área começou num “Altair”, não é mesmo? :^) }