Em Sintonia – Um conto poético

Era um mundo incerto, onde as pessoas viviam em constante mudança. Mas havia dois viajantes, que nunca perderam a esperança de encontrar algo melhor. Eles se prepararam com o que puderam e seguiram em frente.

Eles caminharam por dias, passando por cidades e paisagens desconhecidas, mas nunca perderam a esperança. Eles se apoiavam um no outro, caminhando juntos, sempre em sintonia. Enquanto um via mil arco-íris, o outro via as cores das estrelas. Eles viajavam juntos, mas cada um via o mundo de forma diferente. Contudo, eles tinham respeito um pelo outro e isso possibilitava terem novas ideias construtivas em comum, a partir de suas diferenças. Eles eram um exemplo de como as diferenças podem ser valorizadas.

Eles encontraram pessoas incríveis ao longo do caminho, algumas que os ajudaram, outras que os prejudicaram. Mas eles nunca deixaram de acreditar que havia bondade no mundo. Eles se comunicavam sem precisar falar, pois estavam na sintonia. Eles se entendiam tão bem, que era como se um soubesse o que o outro estava pensando. Um dia, quando eles estavam caminhando, um deles se virou para o outro e disse: “Você sempre me ouviu, até antes mesmo de eu falar.” Eles sorriram e continuaram caminhando.

Eles enfrentaram desafios, mas nunca desistiram. Quando as coisas estavam boas, eles compartilhavam com quem não tinha. Quando as coisas não estavam boas, eles aprendiam e seguiam em frente. Eles sentiam o Infinito concentrado em um só Momento e usavam o poder do Agora para expressar seus sentimentos. Eles se sentiam conectados por uma força que os empurrava em direção a um destino.

Finalmente, eles chegaram a um lugar maravilhoso, um oásis em meio a incerteza. Era um lugar onde as pessoas viviam em harmonia com a natureza e uns com os outros. Era o lugar onde eles haviam vindo encontrar. Eles se estabeleceram ali e passaram a viver felizes, sempre em sintonia, como se fossem um só.

Se as coisas estão bem: Repartir com quem não tem. Quando as coisas não vão bem: Aprender e ir além.

Ver o artigo original em forma de poesia