O Melhor Amigo dos Rubinos / Feliz 2005


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O cão é o melhor amigo do homem. E talvez o reverso também seja verdade. Se tirarmos como amostra os Rubinos, definitivamente é verdade!!!
Chandra Kandi descobriu um mundo novo em São Paulo. Descobriu uma família que realmente gosta de cães.
Uma família que realmente gosta de cães não se limita ao discurso de “ai que gracinha…”, mas sim se completa na prática da convivência canina. Famíla que não trata o cão de forma infantilóide, mas sim de uma forma integrada.
Todos os Rubinos tem um dog em casa.
Em São Paulo, a Chandra Kandi conheceu a Wendy, a cocker spaniel da Silvú. O relacionamento entre elas está complicado, pois a Wendy é bastante possessiva e se sente incomodada com a Chandra ocupando o seu espaço.
Na casa da Giovanna a Chandra fez amizade com a Mel, uma cocker super elétrica e brincalhona. A Chandra não entrou no pique dela, infelizmente…
Na Penha a Chandra conheceu um monte de “primos”: a Sofia, uma cocker preta, o Rex e o Kiko, que ficam presos no quintal dos fundos da casa… E o Biscuí e o Billy, que ficaram num flerte danado com a Chandra. Não é todo dia que aparece uma “gauchinha de apartamento” como a Chandra na Penha…
Já em Bertioga a Chandra conheceu a Juma, a cachorra da casa da praia. E conheceu da pior maneira possível: A Juma deve ter pensado que a Chandra era um algodão doce ambulante e foi para cima dela tentando saboreá-la…
E hoje, na madrugada, chegaram o Márcio e a Cássia, e com eles veio a Belinha, outra cocker spaniel bastante brincalhona!!!
Os dogs estão sendo os verdadeiros protagonistas das alegrias de fim de ano dos Rubinos. Esses cachorrinhos estão sendo realmente os nossos grandes companheiros.
Esse mundo de “novos relacionamentos” é muito novo para a Chandra, que vem aprendendo tudo muito rápido. Os relacionamentos sempre nos proporcionam aprendizados. Eu estou aprendendo muito com a Chandra Kandi, minha querida Lhasa Apso. Agradeço a Deus por eu estar tendo a felicidade de cuidar e ser cuidado por ela.
Feliz 2005, Chandrinha…


Feliz 2005 para todos os meus Amigos, meus parentes, meus colegas, e para os leitores do MondoVR. Eu estou aprendendo muito com o convívio de todos vocês. Do fundo de minha alma, obrigado.

Lição de 2004

Para fechar minha participação do ano neste blog quero comentar sobre coisas mais divertidas. Eis meu tema:
Qual a maior lição que você tirou de 2004? Se ainda não tirou nenhuma aí vai uma lição divertida do meu ano:
Cerveja nacional não serve nem para desentupir pia.
Metas para 2005: tente largar a cevada, agarre-se ao trigo! Se não der, pelo menos beba da cevada alemã, belga ou mesmo dinamarquesa.
Patrocínio: Stella Artois, Hoegaarden, Erdinger, Löwenbäu e Carlsberg.
Especial para o MondoVR
peteman

O Desapego

O Apego é a não aceitação da impermanência das coisas.
A mente apegada aos fatos, acontecimentos e pessoas é incapaz de perceber a sua essência.
Quando temos algo querido ou pensamos ter a posse de alguém que muito amamos, sofremos ao nos separmos dele. O ciúme é o resultado do apego, que é o medo de perder. É importante perceber a diferença entre o “amor real” e a “relação simbiótica”…
Essa relação simbiótica leva ao “apego defensivo”.
Denominamos “apego defensivo” o mecanismo de fuga da realidade, utilizado, de forma consciente ou não, por pessoas que possuem um constrangimento auto-imposto proveniente do medo de amar, ou mesmo de se perder na sede de amor por objetos, pessoas ou idéias e de serem absorvidas por enorme necessidade de dependência e submissão fora do próprio controle.
Esse “desapego de proteção” tem como base profunda um processo mental ativado tão logo o indivíduo perceba algo ou alguém que tenha grande significado para ele, e que, se o perdesse, seria muito doloroso. Ele adota uma atitude de contenção dos sentimentos e se isola com indiferença e desprezo diante de seu mundo sensível.
Declara-se desinteressado e frio, mantendo por postura íntima o seguinte pensamento: “Eu não me importo”, quer dizer, “Não abro as portas para o meu sentimento”. Assim ele não se sentirá frustado ou ameaçado pelos conflitos, porquanto supõe ter atingido um “real desapego”, quando na verdade, apenas utiliza uma desistência da expressão, do anseio, da vontade, da satisfação e da realização pessoal, ou seja, restringe e mutila a vida ativa.
Hammed


As fichas continuam caindo para mim. Agora o que me resta é continuar no processo de autoconhecimento e o momento é a busca do “desapego saudável”, que é uma vivência que leva ao crescimento íntimo e a uma expansão da consciência. Esse “desapego saudável” que busco visa me conscientizar que as coisas vêm e vão na minha vida e que preciso adotar a prática de desapego em relaçção a elas… O apego é memória da dor ou do prazer passado que carregamos para o futuro… Atrás de cada sofrimento existe um apego.
Como é duro se sentir alvo do “desapego defensivo”…

Berti


Berti. Deveria ser como os gaúchos chamariam a cidade de Bertioga, mas também é como os paulistas a chamam.
Estou passando o reveillon de novo por aqui. Em Bertioga passei a maior parte das férias de minha infância e adolescência. Era tudo bastante diferente por aqui. Tudo mais rústico e primitivo. Hoje eu estou em uma ‘lan house” e ontem pedimos pizza pele tele-entrega. Realmente as “coisas” chegaram por aqui…
Berti me remete a muitas lembranças. Há exatamente 17 anos foi aqui que passei a minha primeira lua-de-mel… Os últimos dois reveillons também foram aqui e essas memórias ainda estão muito próximas.
O que me conforta hoje é que um dia também me lembrarei deste reveillon de 2004/2005. Que seja então por ter sido maravilhoso!
Estou aproveitando para relaxar o corpo e a mente, o tanto o quanto possível. Leituras e caminhadas a beira-mar estão programadas ainda para hoje.
Mas logo de tarde, quando chegarem os primos, vai ficar tudo mais agitado e divertido.
Berti. Um pedaço de memória que eu faço questão de não me desapegar.

Chandra in Sampa


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São Paulo tem nas suas calçadas o desenho do mapa do seu Estado em um mosaico preto e branco.
A Chandra não se acostumou bem com as calçadas de Sampa, por que é muito concreto e cimento, sem nenhuma graminha ou areia. As calçadas são sujas, e não tem lixeiras para jogar o saquinho com o cocozinho dela.
Porto Alegre dá um show nesse quesito. Mas mesmo assim eu sempre gostei do desenho das calçadas daqui.

Santa Ifigênia

Santa Ifigênia. O paraíso da muamba eletro-eletrônica-informática.
Lá estava eu hoje pela manhã procurando uma memória RAM PC-100 NEC para o computador Compaq da minha prima.
Era mais fácil achar uma válvula para o rádio do Marconi (o cara que inventou o rádio…). Ninguém tinha a maldita peça.
Depois de muito perguntar achamos uma lojinha que tinha algo parecido… Compramos e… não funcionou!!! SHIT !!!!
Também chegou o kit Speedy da Telefônica. Para instalar o ADSL no Windows 98 foi uma calamidade igual ao tsumani do Pacífico… Depois de 10 reboots, parece que a coisa começou a engrenar, mas com 56 mega de RAM parece que estamos num modem de 14 kps…
Algum leitor solidário teria um pente RAM NEC PC-100 de 128 mega para doação? Contatar o Mondo VR…
E descobri porque a rua da muamba eletro-eletrônica-informática tem nome de santa: Tem que ter fé!!!

Liberdade, afinal !!!


E como não poderia deixar de ser, hoje passei a tarde no bairro da Liberdade, reduto da colônia oriental em Sampa.
Foi dia de atualizar meus hobbies como DVD do Evangelion, lembranças da Pucca, muito Hatzi, kit sushi, e muito…. muito mais!!!
Banzai…

O Reencontro


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Ontem, na casa do Sílvio, ocorreu um esperado reencontro. Uma parte da “Turma do Balão Mágico” se reuniu depois de quase 20 anos…
Estavam lá o anfitrião Sílvio, com esposa e filha, o Clóvis, com esposa e filhos e eu mesmo, com minha filha.
Foi um encontro muito legal, onde pudemos nos atualizar um pouco sobre as nossas caminhadas individuais até agora e também sobre os fatos recentes de cada um.
No final, depois de garrfas de vinho e champagne, ficou a idéia de não esperarmos mais 20 anos para repetirmos a dose…

O Natal dos Rubinos

2004. Natal. São Paulo. Bairro da Penha. Casa dos Rubinos.
O Natal desse ano estava sendo desenhado para ser diferente do que tinha sido nos últimos anos (pois o plano era para ir para Garopaba sem a família – e eu já havia até topado, como sempre…), mas “graças aos céus”… não foi. Foi igual ao maravilhoso Natal dos Rubinos dos últimos anos.
Saí de Porto determinado. Concluí meus afazeres profissionais, fiz as malas, arrumei as burocracias de banco e o seguro do carro, peguei a Chandra e acelerei. Com escala em Curitiba (onde a Chandra não deixou eu dormir pois rosnava a todo barulhinho do corredor do Hotel), e com um assutador acidente de percurso (vou escrever um post só para o acidente), cheguei em Sampa no dia de Natal, de tardinha.
A Noite de Natal foi muito legal. Meus filhos ficaram com a mãe, já que eles já haviam programado um amigo secreto entre eles. Passei antes lá para dar os meus presentes e dar um beijo de Feliz Natal. Rumei para a Penha logo depois.
No Natal dos Rubinos sempre tem muita comida, doces e vinho com abacaxi, além da maravilhosa escartelada, um doce especial da família. Tudo isso graças ao talento culinário incomparável da Tia Rosa. Neste ano não foi diferente, apenas eu peguei mais leve no garfo. Todos estavam surpresos ao ver o Vicente Rubino “Light” e me perguntavam a receita. Infelizmente a receita é amarga, porisso guardei-a para mim.
Depois da ceia, a hora do amigo secreto. Mas antes uma supresa: a Daniela ficou noiva naquela noite e o casamento foi marcado para o dia 29 de Janeiro. De 2005 !!! Muitas emoções para todos!!! A Cássia quase morreu de dor de cotovelo, pois está tentando levar meu primo Márcio para o altar fazem anos…
Voltando ao Amigo Secreto, a protagonista do “Mico da Noite” foi a minha prima Sílvia (ou Silvú, como a chamo carinhosamente), que simplesmente esqueceu de levar o presente para o seu amigo secreto e teve que dar um presente “de consolação”. Ela tomou uma vaia coletiva!!!
As bricadeiras do Tio Oswaldo, o sotaque “meio russo, meio brasileiro” que é a marca registrada da minha Tia Tânia, as trapalhadas da Tia Mariazinha, a alegria e alto astral do meu primo Bruno e tudo o mais foi devidamente capturado na minha filmadora, para a eternidade.
No dia seguinte, ou seja, hoje, foi o dia do Almoço. Com a determinação ainda em alta, passei na casa de meus filhos e levei-os, além da Chandra, para a Penha. Foi a primeira vez que saio com o Luígi sozinho, e estava bem apreensivo, pois ele requer cuidados especiais e eu não tenho nenhuma prática… Foi muito legal: Eu, Giovanna, Luígi e Chandra no carro indo para a Penha juntos. Mas posso dizer que deu tudo certo; até fraldas eu troquei (bem, ajudei a trocar…).
Depois do almoço curti bastante os primos, sem desgrudar do Lú e da Gígi (meus filhos). Até de moto eu andei, reacendendo o meu desejo de voltar a ter uma, e já que agora nada me impede, pode ser que em breve termos novidades motociclísticas com a inauguração de mais uma seção do blog: o Mondo Motto. Reacelera Rubino!!!
Assistimos um filme, tomamos um café e ficamos lá reunidos curtindo os laços de uma família maravilhosa. Tudo isso recarregou as minhas baterias com a energia do Bem.
E de imaginar que o Natal desse ano estava sendo desenhado para ser diferente do que foi, eu começo a acreditar que Deus escreve certo por linhas tortas mesmo.

Going to Sampa

Depois daquelas correrias doméstico-administrativas de fim de ano como renovar o seguro do carro, brigar com o banco por causa do cartão, fazer malas, comprar comida para a Chandra, pegar os CD´s, etc etc etc… parece que está tudo pronto para botar o pé na estrada e rumar para São Paulo.
A Chandra está excitatíssima. Eu estou na expectativa. Que horas vamos chegar e como vai ser essa odisséia ninguém sabe. Mas os leitores do Mondo vão saber!!!
Fui… ops…. Fomos…